Ponto prévio: Todos os meus textos reflectem apenas a minha opinião pessoal, sendo o blog do Clube PT utilizado apenas como veículo para aquilo que vou escrevendo. Portanto não há que confundir a minha visão com a visão do clube ou do seu corpo técnico (do qual já não faço parte), porque as duas visões tanto podem ser coincidentes como completamente divergentes.
O papel do jogador "menos bom"

Durante a minha vida como jogador de basket nunca tive aquele dom especial dos "bons jogadores". Pertencia mais aquele grupo de jogadores que ia "dando jeito". Lembro-me que nos últimos tempos em que conciliei a função de treinador com a de jogador dizia em jeito de brincadeira "que o meu perfil como treinador não me permitia prever grande futuro como jogador". Acho que esta situação me permite, por vezes, ver o jogo de forma algo diferente da maioria.
O papel de um jogador não se restringe aquilo que faz dentro de campo.
Os treinadores precisam de jogadores trabalhadores ou bons alunos que, mesmo não sendo excepcionais, são um exemplo para os restantes.
As equipas imploram por jogadores que criem um salutar espírito de grupo. Todos gostamos de trabalhar num sítio com aquilo a que se chama: "bom ambiente".
Também fundamental a todos os títulos é ter um líder. Às vezes sem entrar em campo ganha muitos jogos! É tantas vezes o jogador-chave! Pertenci a equipas com líderes e sem eles e fui treinador de equipas com lideres natos e outras sem grande liderança. Nos momentos difíceis é vital haver um leme além do treinador...
Cada jogador deve ter o seu papel na equipa e não devem ser iguais entre os diferentes jogadores, mas antes complementares.
Por isso muitas vezes não se valoriza devidamente o papel daqueles que "compõem o grupo" e que tantas vezes não "compõem" mas "constroem" o grupo. Sem eles a equipa não existiria, mesmo que se arranjassem outros jogadores para os substituir.
Uma equipa não é uma soma individual de jogadores. Se assim fosse à primeira rajada de vento desapareceria! Há que olhar para as equipas e ver "as estrelas" sem nunca esquecer "os alicerces" que não deixam "as estrelas" cair.
Às vezes os cestos são marcados pelos jogadores do banco, mesmo que ninguém repare!
O papel de um jogador não se restringe aquilo que faz dentro de campo.
Os treinadores precisam de jogadores trabalhadores ou bons alunos que, mesmo não sendo excepcionais, são um exemplo para os restantes.
As equipas imploram por jogadores que criem um salutar espírito de grupo. Todos gostamos de trabalhar num sítio com aquilo a que se chama: "bom ambiente".
Também fundamental a todos os títulos é ter um líder. Às vezes sem entrar em campo ganha muitos jogos! É tantas vezes o jogador-chave! Pertenci a equipas com líderes e sem eles e fui treinador de equipas com lideres natos e outras sem grande liderança. Nos momentos difíceis é vital haver um leme além do treinador...
Cada jogador deve ter o seu papel na equipa e não devem ser iguais entre os diferentes jogadores, mas antes complementares.
Por isso muitas vezes não se valoriza devidamente o papel daqueles que "compõem o grupo" e que tantas vezes não "compõem" mas "constroem" o grupo. Sem eles a equipa não existiria, mesmo que se arranjassem outros jogadores para os substituir.
Uma equipa não é uma soma individual de jogadores. Se assim fosse à primeira rajada de vento desapareceria! Há que olhar para as equipas e ver "as estrelas" sem nunca esquecer "os alicerces" que não deixam "as estrelas" cair.
Às vezes os cestos são marcados pelos jogadores do banco, mesmo que ninguém repare!
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