Esta época a secção de basquetebol tem uma nova orgânica directiva. De uma forma geral, que balanço faz do período da época já decorrido?
R: Está a correr bem. É evidente que há arestas a limar, porque não é simples passar de uma gestão fortemente personalizada, para uma gestão baseada no trabalho de equipa. Não é fácil gerir um orçamento na ordem dos quarenta mil euros, mais de cem atletas, seis equipas de competição e o minibasquete, com directores amadores.
Tem vindo a registar-se uma diminuição do número de praticantes na modalidade. Como tem o Clube PT "reagido" a esta adversidade?
R: A redução do número de praticantes verifica-se no escalão Sub 14. A solução passa pelo aumento do número de atletas no minibasquete. Tem-se tentado fazer parcerias, mas não é fácil com os novos horários escolares. As direcções das escolas contactadas também não têm manifestado disponibilidade para essas parcerias.
Sem patrocínios estatais e/ou públicos torna-se difícil desenvolver o minibasquete de forma sustentada.
Continua a verificar-se um enorme número de assistentes aos jogos de basquetebol de todos os escalões do Clube. A que se deve tal popularidade?
R: A PT já tem passado. Todos aqueles que trabalharam em prol do clube (com destaque para Moura Távora) souberam criar um verdadeiro espírito de equipa. Alguns títulos fazem o resto…
Que desejo para esta época?
R: Consolidar o projecto PT com a manutenção do número de praticantes/equipas. Iniciar um trabalho estruturado no minibasquete de modo a alimentar o escalão Sub 14, com uma equipa masculina e outra feminina, em todas as épocas desportivas.
Que mensagem que gostaria de deixar para os visitantes do blogue?
R: Que continue a ser um espaço de informação, de diálogo e de partilha para que o espírito deste clube se continue a fortalecer. Gostava que as polémicas fossem colocadas e debatidas nos locais próprios, onde se encontrarão soluções mais rápidas e eficazes.
R: Está a correr bem. É evidente que há arestas a limar, porque não é simples passar de uma gestão fortemente personalizada, para uma gestão baseada no trabalho de equipa. Não é fácil gerir um orçamento na ordem dos quarenta mil euros, mais de cem atletas, seis equipas de competição e o minibasquete, com directores amadores.
Tem vindo a registar-se uma diminuição do número de praticantes na modalidade. Como tem o Clube PT "reagido" a esta adversidade?
R: A redução do número de praticantes verifica-se no escalão Sub 14. A solução passa pelo aumento do número de atletas no minibasquete. Tem-se tentado fazer parcerias, mas não é fácil com os novos horários escolares. As direcções das escolas contactadas também não têm manifestado disponibilidade para essas parcerias.
Sem patrocínios estatais e/ou públicos torna-se difícil desenvolver o minibasquete de forma sustentada.
Continua a verificar-se um enorme número de assistentes aos jogos de basquetebol de todos os escalões do Clube. A que se deve tal popularidade?
R: A PT já tem passado. Todos aqueles que trabalharam em prol do clube (com destaque para Moura Távora) souberam criar um verdadeiro espírito de equipa. Alguns títulos fazem o resto…
Que desejo para esta época?
R: Consolidar o projecto PT com a manutenção do número de praticantes/equipas. Iniciar um trabalho estruturado no minibasquete de modo a alimentar o escalão Sub 14, com uma equipa masculina e outra feminina, em todas as épocas desportivas.
Que mensagem que gostaria de deixar para os visitantes do blogue?
R: Que continue a ser um espaço de informação, de diálogo e de partilha para que o espírito deste clube se continue a fortalecer. Gostava que as polémicas fossem colocadas e debatidas nos locais próprios, onde se encontrarão soluções mais rápidas e eficazes.
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